Disse-lhe um dia que a felicidade era como um lugar perdido no outro lado do arco-íris.
Um dia encontrava o caminho, chegaria a sua vez. Era como um lugar encantado, entre o sol e a chuva, nem sempre se via com nitidez. Mas era preciso acreditar nele com fé, olhar para cima, sempre. Com paciência e atenção. Seguir persistente, o rasto infinito de cores, sem perder a direcção. E nesse percurso difícil, onde a luz do tempo encandeia a visão, manter-se firme, sem medo. Enfrentar qualquer perigo, sem olhar para o chão.
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