«Dois...
Apenas dois.
Dois seres...
Dois objetos patéticos.
Cursos paralelos
Frente a frente...
...Sempre...
...A se olharem...
Pensar talvez:
“Paralelos que se encontram no infinito...”
No entanto sós por enquanto.
Eternamente dois apenas. »
Pablo Neruda
3 comentários:
Quando leio isto fico na dúvida se os dois, não serão apenas um.
Beijo
Ou o contrário, serão sempre dois em busca perpétua um do outro... eu leio assim :)
beijo
Eu também adoro este poema!
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