22 março, 2012

Dois



«Dois...
Apenas dois.
Dois seres...
Dois objetos patéticos.
Cursos paralelos
Frente a frente...
...Sempre...
...A se olharem...
Pensar talvez:
“Paralelos que se encontram no infinito...”
No entanto sós por enquanto.
Eternamente dois apenas. »

Pablo Neruda

3 comentários:

S.o.l. disse...

Quando leio isto fico na dúvida se os dois, não serão apenas um.

Beijo

sgar disse...

Ou o contrário, serão sempre dois em busca perpétua um do outro... eu leio assim :)
beijo

sgar disse...

Eu também adoro este poema!